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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

[VIDEO] Japonesinhas no berçário


Oi, bebezinhos! Eu não lembro se postei esse simpático videozinho. Mas caso não tenha postado, aí está! ^^
Feliz natal pra vocês! Tentem se comportar. :P



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

[ALERTA] Pesquisem MUITO antes de comprar online.

Sabe, bebês... Eu dou todo o apoio que se instalem mais lojas BDSM confiáveis em território brasileiro e com produtos de qualidade, mas alguns cuidados são necessários pra que vocês não caiam numa armadilha e paguem preço de Audi por um simples Fusca.
Esta loja é um exemplo clássico. Eles repassam os produtos que vendem.

Vejam imagens reais, inclusive comparando os preços praticados


Primeira imagem: Cordas vendidas a R$ 4,15 o metro!


Agora vamos direto ao fornecedor, 100% brasileiro!! - (Reparem a imagem, é a mesma!) - http://www.casadascordas.com.br/ ( loja aprovada pelo Tubarão e parceiros. Bondagista sério compra lá )-, por R$21,56 o QUILO! Fazendo as contas, dá pouco mais de 60 CENTAVOS o metro.

Como próximo exemplo, vamos pegar um belo Zentai. Quinhentos e setenta e oito reais e sessenta e nove centavos! Só se fosse de fios de ouro! 0_0 Novamente a foto é a mesma do fornecedor original. Eles apenas editaram porcamente pra remover a marca d'água. Que chato esses vendedores de produtos originais que insistem em botar marca d'água nas coisas deles, né? **sarcasmo level:  Over 9000**



Que tal ver quanto está na fonte? 22 dólares... Pouco mais de 50 reais!
 (http://www.milanoo.com/ - Esse é 100% de confiança. Eu garanto).


Enfim... Eu não tô dizendo "não comprem dos caras". Se você não tiver cartão internacional, mas tiver muita grana pra comprar via boleto e pagar um absurdo... A decisão é total e irrestritamente sua. :)

Site nacional, com preços honestos, que eu confio e recomendo: http://www.sextoy.com.br/
A variedade deles é incrível. O repertório de produtos BDSM é meio desfalcado, mas comprar deles é sempre tranquilo. (Não, eu jamais ganhei comissão ou "favores" de nenhum site listado aqui neste blog.. Talvez estivesse na hora, né...)


Nota: Não esqueçam de ler o post do Twitter. É importante se vocês quiserem ter acesso às informações que não serão compartilhadas abertamente com o "público geral".

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Twitter!

Olá, bebezinhos! Todos bem?
Criei um Twitter infantilista. Pensei em usar mais pra poder fazer transmissões de sessões de bondage e cenas infantilistas ao vivo pela webcam. Os tweets serão protegidos, então só seguidores autorizados poderão ter acesso.
Deixem sua mensagem com seu nome de usuário pra que eu possa autorizar o acesso! :)

Edit de 19/12 :
Recomendo que vocês sigam essa minha conta, porque algumas informações restritas somente ao público BDSM/Infantilista não serão postadas aqui no blog. Encontros, sessões, notícias de última hora, etc.





segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

[VIDEO] Bebê de camisa de força, amarrado na cama


Quando papai sai pra trabalhar, é sempre bom ter certeza de que o bebê não vai se meter em encrencas tentando fugir do berçário. :)
Também é bom pra bebezinhos que não param quietos e tem mania de brincar com o piupiu sem permissão.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Tena - Promoção de Natal


Achei o preço bom! E vocês? Tá mais barato que Bigfral e Plenitud. :)
Nas lojas MAKRO.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

B O A S F E S T A S !


Bem, bebês... Mais um ano MALUCO que passou! eEHhehehe
Resolví já fazer as pics de natal. Quase fui eletrocutado, mas achei que ficou legal.
Um ano movimentado. Tivemos o nosso maior encontro ABDL/BDSM. Foi muito gratificante.
Uma coisa fantástica é que agora temos nossa alfaiate de roupas ABDL que dá de mil a zero na antiga. Eu apenas peço que vocês não fodam com tudo, já que parece que não adianta falar pros jumentos semi-analfabetos pra não curtirem a página dela com os perfils baby. Tratem-na como se fosse uma deusa, porque se essa moça sumir não vai ter outra tão cedo.
Gostei muito de conhecer alguns de vocês pessoalmente! Não sei quando (ou se) nos veremos ao vivo novamente, pois infelizmente alguns infantilistas/fetichistas de SP sofrem de bloqueio mental e sociopatia crônica.

Enfim... O seu Tubarão favorito deseja a todos boas festas! 

Ano que vem estamos na ativa novamente. Este ano acho difícil ter novas postagens, a não ser que tenha alguma coisa repentina que valha a pena fazer um post a respeito.
Comportem-se e continuem usando fraldas. ;)

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

5 fetiches "bizarros"

5 fetiches "bizarros" que você provavelmente não conhece. Infantilismo é BEM popular, então não está na lista. 
Inscrevam-se no canal do meu amigo Dean. Ele é inteligente pracaralho!


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

[FOTOS] Diaper bondage

Sem idéias. Postando algumas fotos pra movimentar aqui. :) 
Pena que as melhores fotos eu não tenho autorização pra passar adiante.... ^^










sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

CSI Files - King Baby

Olá, bebês! Vocês já devem ter ouvido falar/ assistido o programa CSI (Crime Scene Investigation), correto? Pois então, em um deles, foi investigado (2005) o caso do assassinato/morte de um dono de cassino, que nas horas vagas era INFANTILISTA. Investigando o caso, os detetives encontram uma sala secreta na mansão onde ele vivia. Um berçário secreto, com roupas de bebê tamanho grande, um berço gigante e mamadeiras.
 É meio arrepiante assistir, mesmo que algo fictício,sobre um 'colega' infantilista morrendo sob circunstâncias estranhas, ainda mais quando parece que outros infantilistas poderiam estar envolvidos.


Eu lembro muuuito vagamente de ter assistido na TV quando passou, anos atrás. Eu lembro de ver o quarto/berçário, que tinha um berço enorme no centro e que a vítima costumava entrar naquele berço e brincar igual um bebê. Lembro de ter pensado "pqp, que nojo! Quem faria isso? Uma coisa bizarra assim não pode ser verdade" na época. (Coisas mudam, né...rss) Por algum motivo, eu também havia me imaginado DENTRO DO BERÇO, porém eu estaria contra a minha vontade, forçado. Naquela época eu ainda não entendía meus fetiches.
Enfim.. Eu tentei achar online pra re-assistir e também pra compartilhar com vocês, e adivinhem: ACHEI! - Pena que não tem bondage.. :((
Claro que mais uma vez os infantilistas foram retratados como psicóticos e até perigosos. Bem... alguns realmente são. É até bom que eu me afastei um pouco da comunidade.
Espero que gostem e comentem! Precisei postar em "picadinhos", porque o blogger não permite vídeos grandes. Deu um pusta trabalho uppar 1 por 1 e esperando que sejam processados antes de poder enviar o próximo, então assistam com carinho em consideração ao bom e velho Shark.
Eu não sei se existe uma versão com legendas, mas se algum de vocês bebês puder me indicar.. É só avisar que eu disponibilizo o link aqui no blog.












Links oficiais com infos

http://www.csifiles.com/episodes/csi/season5/king_baby.shtml
http://www.csifiles.com/news/140205_02.shtml

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Roupinha ABDL.- Abertura entre as pernas realmente ajuda!

Essa sequência de imagens mostra como pequenos detalhes facilitam a vida de um cuidador na hora de vestir o bebê. Quem já vestiu bebezinhos dos pés à cabeça sabe que realmente poupa muito trabalho e tempo. :)
Papai Tubarão desafia vocês a trocarem seus bebezinhos com eles totalmente na horizontal, sem poder levantar e/ou ajudar. ;) Esse sim é o básico de age-play: O recém-nascido.












quinta-feira, 28 de novembro de 2013

[CONTO] Raptado e transformado em bebê - Parte 3 -- FINAL

Chegou a hora, bebês! Achei melhor jogar logo a conclusão online e acabar com o suspense. Eu não sei quantos estavam torcendo pro Pedrinho conseguir fugir, ou quantos estavam com inveja dele. Espero que gostem do final, pois deu "um trabaio da muléstia!"

*Imagens postadas de minha autoria, sendo meramente ilustrativas. :)


Acordei numa sala diferente. Eu estava amarrado numa cadeira no meio do que parecia ser um salão. Tudo o que eu vestia eram fraldas e uma enorme calça plástica.
“O bebê acordou!” Ouví a babá Claudia gritar. Ela havia trocado de roupas, ela agora usava um uniforme azul escuro, de látex.
Era mais tarde do que pensei. Já era hora do almoço. Como eu estava faminto, devorei os alimentos que Cláudia me ofereceu sem protestar. Ela então disse:
“Uma de minhas amigas esté vindo pra te conhecer e me ajudar com seu treinamento.” Anunciou.
Eu não estava amordaçado, então comecei a protestar.
“Eu exijo que você me solte! Eu... mmppphh!” A babá tranquilamente enfiou um lenço em minha boca, prendendo tudo no lugar com uma mordaça de couro.
“Você não está em posição de “exigir” nada, meu jovem. Ou melhor: BEBÊ!
A campainha tocou, e a babá deixou o salão. Ouví vozes conversando na sala ao lado, e risadas. A babá Claudia retornou, acompanhada de uma mulher loira aparentando uns 40 anos, vestida igual a ela, mas de branco. Cláudia fez as apresentações: Ela era Célia, e eu era o “Bebê Pedrinho”.
“Vamos direto ao trabalho, certo, Célia?” Anunciou babá Claudia. Imediatamente Célia baixou minha calça plástica e fralda, expondo meus genitais. Eu gritei por debaixo da mordaça quando ví que ela se aproximava de mim carregando uma seringa. Sem hesitar, ela introduziu a agulha em meu escroto. Eu sentí o conteúdo da seringa sendo liberado. Eu grunhia e gemia, mas os lenços aprisionavam minha voz. A dor era intensa, eu sentia uma forte queimação em meus genitais.
As duas então me soltaram e me arrastaram até a sala ao lado (meu berçário). Fui colocado de face para o chão, sobre um grande cavalete, e então meus pés e mãos presos a ele com amarras. Minhas nádegas estavam à mostra. A babá Claudia ficou na minha frente e explicou “ Mamãe Célia injetou esteróides em você, o que fará com que você produza o seu leitinho em abundância. Agora vou te ensinar uma pequena lição. Isso é pra você aprender que a babá pode ser muito má quando ela quer.” Ela andou pra fora do alcance da minha vista.
Ouví o primeiro silvo e então CRACK! O chicote atingiu minhas costas “MMMMMMMMMMMMPPPPPHHHH!!” eu gritei, abafado pela mordaça enquanto as chibatadas estalavam em minhas costas. Nenhuma palavra foi dita por nenhuma das duas mulheres. Elas pareciam muito satisfeitas em me ouvir murmurando e chorando, e assistindo enquando lágrimas rolavam sobre meu rosto em dor.
Quando a babá terminou, Célia olhou em meus olhos e disse com uma voz gentil “Vamos limpar você antes da soneca da tarde, que tal meu querido?”. As duas mulheres me tiraram do cavalete e me colocaram no berço. A babá passou pomada em minhas costas, e em seguida prendeu meus pés nas extremidades do berço e meus pulsos em algemas de couro. Célia tirou um punhado de lenços de sua bolsa, colocando-os sobre minha coxa. Então ela recolheu todos sobre a palma da mão e me encarou:
“Babá, você poderia por favor retirar a mordaça do bebê? Quero que ele assoe o nariz.” Claudia imediatamente removeu a mordaça. Era a minha chance de pedir com que elas parassem com aquilo.
“PAREM! Por favor me deixem ir embora. Eu não vou chamar a polícia se vocês me deixarem ir.” Célia respondeu “Você não vai mesmo contar pra ninguém, porque você está aqui comigo, e bebês não podem falar, não é mesmo, meu anjo? Se você ainda não percebeu, eu sou sua nova mamãe. Tenho procurado pela pessoa certa já faz algum tempo, e quando me ligaram do hospital dizendo que você era o candidato ideal, eu fiquei tão contente! Agora é hora de você limpar seu narizinho antes da soneca”.  A babá me segurou enquanto Célia colocou os lenços sobre minha boca e nariz. Um sentimento familiar se abateu sobre mim, pois comecei a enfraquecer enquanto respirava através dos lenços. Minha vista ficou embaçada, e me sentí tonto.
“Babá, ele precisa se aliviar agora.” Disse Célia. Meu pênis estava incrivelmente duro e babando. A babá me empurrou para trás, me fazendo deitar. Ela pegou outro punhado de lenços e baixou minhas calças. Sentí que esfregava meu pênis e escroto com os eles. É a última coisa que eu me lembro antes de pegar no sono.

COM O PASSAR DOS DIAS.....

Eu imagino que fiquei prisioneiro naquelas instalações por meses. A rotina era a mesma. Eu nunca ficava solto, sempre amarrado dentro do berço ou numa cadeira. A maior parte do tempo, amordaçado. A babá Cláudia, junto com Mamãe Célia cuidavam de mim, me alimentavam, vestiam e trocavam minhas fraldas. Eu mal me lembrava da última vez que tinha ido ao banheiro do jeito convencional. Isso era apenas uma vaga lembrança.
Eu era constantemente dopado com a droga que misturavam no líquido que eu era obrigavado a engolir todos os dias pela mordaça de alimentação. Eu me sentía fraco o tempo todo, e dormía várias vezes durante o dia, igual a um bebê de verdade.
No começo, sempre que podía eu tentava escapar. Todos os dias. Claro que era castigado e humilhado por isso. Com o tempo passei a ser mais obediente. Eu evitava contrariar a Mamãe Célia e a Babá Claudia, e também obedecia as outras enfermeiras. Os castigos eram severos, doloridos. Eu queria evitar ao máximo que elas tivessem motivos pra serem malvadas comigo.
Numa determinada manhã, eu estava deitado em meu berço, após ter sido trocado e alimentado pela babá Cláudia. Por eu ter me comportado bem, eu estava sem a mordaça dessa vez. Foi quando Mamãe Célia apareceu na porta do berçário e veio em minha direção..

“O bebezinho da mamãe precisa se exercitar! Senão não vai crescer forte e bonito!”  Disse ela sorrindo. “Você tem sido um bom menino, então ordenei que diminuíssem sua dosagem de sedativos, então você logo será capaz de sair do berço e passear.”
Recebí a notícia com alegria! Minhas costas, braços e pernas estavam doloridos pela falta de exercício. Quem sabe se saindo do berçário eu consiga escapar ou gritar por ajuda. Mamãe Célia pareceu perceber meu olhar de excitação, e sorriu para mim antes de deixar o berçário.
Algum tempo depois, eu já sentía minha força retornando. Comecei a fazer força contra as amarras em minhas mãos e pés, mas elas eram de couro puro, extremamente resistente. Eu imagino que nem se eu estivesse com minha força máxima eu conseguiria me soltar. Não demorou muito para que Mamãe Célia retornasse, dessa vez segurando uma sacola e acompanhada de dois homens vestidos de enfermeiros. Eles eram altos e musculosos.
“Está na hora do exercício do bebê!” Anunciou Célia. “Meus ajudantes vão preparar você pro passeio.”
Uma agitação tomou conta de mim. Eu tinha medo de que eles iam me machucar. “Socorro! Alguém me ajude! Vocês não podem fazer isso comigo!”
“MMMMPH! MMPH!” Fui rapidamente silenciado. Um dos enfermeiros tirou de dentro do seu bolso no colete uma grande chupeta e a enfiou em minha boca. Ela tinha tiras de couro nas laterais, então ele as prendeu apertado em volta da minha cabeça. “mmmmmpphh! Mmmph! Mmph!” Eu não conseguia falar ou gritar. A chupeta impedía que eu pudesse mover minha lingua. Lutar era inútil. Parei de tentar.
“Que bom que o bebezinho resolveu obedecer. Mas agora vamos! Está um lindo dia lá fora!” Exclamou Célia.
Os dois homens então soltaram minhas amarras. Eu tentei levantar rápidamente, mas ainda estava tonto  e fui firmemente segurado por eles.
“O bebê não pode pegar friagem lá fora. Eu trouxe algo especial pra você usar. Eu mesma fiz! ^_^ ” Célia disse animada.
Meu coração estava disparado. Ela pegou na sacola um enorme macacão azul e com estampas infantís. Era idêntico ao de um bebê, exceto que possuía luvas costuradas nas mangas e um zíper com cadeado.
Sem dizer uma só palavra, os dois homens começaram a vestir o macacão em mim. Primeiro as pernas, depois os braços. Apesar das drogas quase terem perdido o efeito, minhas tentativas para impedir aquela humilhação foram inúteis. Eles eram tão fortes, em poucos segundos eu estava vestido dos pés à cabeça com o macacão. Com um último CLICK, o ziper foi puxado até fechar o macacão, e trancado com o cadeado. Minha humilhação ainda não estava completa.   Foi colocado um cinturão largo em volta do meu corpo, trancado com mais um cadeado.
Era um completo pesadelo. Fui obrigado a ficar ‘de quatro” no chão, com as pernas bem dobradas. Eu só conseguía soltar “mmmpphs” abafados. Presas na parte de trás do cinturão, saíam duas correntes, que foram presas a algemas em meus pés. Eu agora não podia me levantar. As correntes impedíam que eu esticasse as pernas. Mamãe Célia ajoelhou-se diante de mim, erguendo meu rosto com uma das mãos. “Mas que bebê lindinho você é! De quatro pra mamãe!” Eu me sentía humilhado e furioso. Uma baba escorria da minha boca pelo canto da chupeta.
Os “preparativos” para meu passeio ainda não estavam terminados. Sobre as já existentes luvinhas do macacão pijama, um dos enfermeiros ainda colocou grossas luvas de couro, também devidamente travadas com cadeados. Elas eram acolchoadas por dentro, e apertadas. Minhas mãos não tinham mais utilidade. Para finalizar, uma coleira com uma pequena placa metálica pendurada foi colocada ao redor de meu pescoço. Foi de relance, mas conseguí ler “Bebê Pedrinho” gravado no metal.
“Perfeito! Olha só que guti-guti” Célia aplaudiu alegremente. Lágrimas escorriam dos meus olhos.
“Uhmm.. Vamos testar agora. Vem com a mamãe, bebê!”
Mamãe Célia foi até o canto do berçário e ficou me esperando. Eu não me movia. Ainda estava em choque por estar naquela situaçao horrível. De repente PLAFT! Levei uma pancada absurdamente dolorida nas nádegas. Olhei para trás e ví um dos enfermeiros com uma grande palmatória nas mãos.  Ele bateu tão forte que a fralda nem amorteceu.
OBEDEÇA SUA MÃE” , ele disse. Sua voz era grossa, ameaçadora.
Tentei instintivamente me levantar e ir em direçao a Célia, mas as correntes travaram minhas pernas. Perdí o equlíbrio e caí no chão, ficando de barriga pra cima. De forma desajeitada, conseguí tão somente voltar à minha posição original, de quatro.
“AH Ah ah ah! Parece um recém nascido aprendendo a engatinhar!” Mamãe Célia ria a plenos pulmões. “O bebezinho da mamãe ainda não percebeu? Você tem que engatinhar! Agora tente!”
Com um suspiro de frustração, fiz o que ela mandou. Deu certo. Engatinhei até ela.
“Muito bem, bebê! Agora que você já sabe como “andar”, é hora de ir lá fora. Rapazes! Peguem ele e me acompanhem até o jardim.”
Um dos homens veio até mim e, com a ajuda do outro, literalmente ME PEGARAM NO COLO! Eu tentei espernear, mas minhas pernas estavam acorrentadas e meus braços não tinham força o bastante contra aqueles homens. Eu não tive escolha a não ser me deixar carregar.
Fui levado até o que parecia um grande jardim, nos fundos do prédio. Os homens me colocaram no chão. Mamãe Célia pediu que nos deixassem a sós, mas não antes de ordenar que prendessem uma guia na minha coleira e deixassem a palmatória com ela.
“Uhmm.. Ainda não, bebê! Sua pele do rosto é sensível. Precisa de proteção!” Mamãe Célia puxou de seu bolso uma grande touca de bebê, colocando-a em minha cabeça e amarrando a fita por sob meu queixo. “Agora sim! Dá vontade de apertar as bochechas!”
“Vamos fazer exercício, bebê? Agora você vai seguir a mamãe, igual um filhotinho.”
“Mmpphn!” Fiz que “não” com a cabeça, tentando tirar a touca.
“Bebê.... “  advertiu Célia.
“Mmpph! Não!”

PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Cinco vezes!

MMMMMMPPPPHHH!!” Gritei abafado pela chupeta. A dor era indescritível. Minhas nádegas queimavam. Não conseguí segurar e urinei nas fraldas.
VENHA!” Gritou Célia, puxando a guia. Obedecí.
“Que desapontamento, bebê... Eu achava que você estava pronto pra ir pra sua nova casa comigo, mas eu vejo que ainda temos muito trabalho pela frente!” Mamãe Célia disse. Sua expressão era de tristeza. Era quase como se ela estivesse com remorso de ter me batido tantas vezes.
Ela me fez engatinhar atrás dela por quase 1 hora, meus joelhos e braços doíam. Foi um alívio quando ela me mandou parar. Eu estava exausto.
Mamãe Célia pegou o celular, chamando de volta os dois enfermeiros, que logo vieram.
Me pegaram de novo no colo, confesso que gostei muito. Meu corpo relaxou.
Fui colocado novamente no berço. Eu estava faminto. Mamãe Célia ordenou que removessem meu cinturão e as correntes das pernas e me colocassem sentado na cadeirinha. Minhas mãos foram amarradas ao lado do meu corpo.
“Hora da comida!” Exclamou Célia.  “Nesta fase do seu treinamento, pra que você se conecte mais com sua nova mamãe, sou eu quem vai te alimentar no lugar da Babá Claudia.”
Ela removeu a mordaça-chupeta. Eu instintivalmente abrí a boca. Estava mesmo com muita fome, então comí toda a papinha sem protestar.
“O bebê lindinho da mamãe teve um dia cheio hoje! É hora de tirar essas roupinhas sujas, tomar um banho, botar uma fralda nova e ir dormir!” Disse Célia.
Tentei argumentar “Por favor! Eu não sou um bebê! Isso é desumano! Me deixe ir! Juro que não contarei pra ninguém!”
Minha resposta foi um punhado de lenços enfiados dentro de minha boca, seguidos de uma apertada mordaça de couro. “mmmmpph!” Gemí baixinho.
Eu me sentía fraco.. estava meio tonto. Não sei o que estava acontecendo. Eu estava bem até minutos atrás.
“É claro que você não vai contar pra ninguém. Bebês não falam! – Mamãe Célia riu - Como eu preciso soltar o bebê pra dar banho, coloquei um leve sedativo na sua papinha. Desculpe bebê, mas é pra você não se machucar”.
Os dois homens me tiraram da cadeira e me seguraram de pé. Célia então veio e removeu as luvas de couro de minhas mãos, prosseguindo para o cadeado do zíper do macacão. Logo eu estava só de fraldas novamente, que também foram retiradas. Célia olhou pra mim, sorrindo, quando viu que eu tinha feito xixi nelas.
Fui levado até uma banheira, nela também haviam amarras e algemas nas extremidades. Os homens me colocaram nela e prenderam as algemas em minhas mãos e pernas. A água estava morna, uma delícia.
“Vou aproveitar que o bebezinho está no banho e vou limpar o seu piupiu por dentro e por fora”. Ao dizer isso, Célia começou a acariciar meu pênis, que respondeu prontamente aos estímulos. Pra cima e pra baixo, cada vez mais rápido. Célia me masturbava e acariciava meu rosto. Não demorou muito para eu gozar, gemendo bastante e me contorcendo. Célia Aplaudiu “é assim que eu gosto!”
Mamãe Célia terminou de me dar banho, os homens então vieram, me soltaram  e colocaram sentado numa cadeira de rodas, de onde fui empurrado até a mesa para trocas de fraldas.  Lá eu fui novamente algemado com algemas e correias de couro. Eu ainda estava amordaçado.
Fui enxugado, penteado e até me passaram perfume. Tinha cheiro de camomila, pensei. Depois do talco, vieram mais fraldas e uma calça plástica por cima.
Nesse momento Mamãe Célia veio com outra surpresa: “Olha o que eu trouxe, bebê! Essa é a sua roupinha de dormir.”
Minha “roupa de dormir” consistía em um macacão (muito similar ao que usei pra sair, mas era amarelo clarinho, com listras brancas e não tinha luvas costuradas), uma touquinha, e luvinhas grossas de lã. Eu estava fraco e cansado. Eu sabia que não tinha chances contra aqueles enfermeiros bombadões. Apenas obedecí enquando Mamãe Célia me vestia. Esse pijaminha também possuía cadeado no zíper, que foi devidamente trancado. Depois veio a touquinha, seguida das luvinhas, que foram amarradas em meus pulsos com fivelas.
Já devidamente “vestido pra dormir”, fui levado de cadeira de rodas até o berço, onde me colocaram deitado e novamente me algemaram pés e pulsos. Minha cintura também foi imobilizada com um cinturão de couro branco preso ao estrado. Tentei fazer força contra as amarras, mas era inútil.
“Eu amo você, bebê... Sempre tentando mostrar que é independente! Mas não adianta! Você agora é MEU!”  Disse Célia mordendo os lábios, em sinal de satisfação.
Mamãe Célia removeu minha mordaça. Cuspí os lenços ensopados de saliva da minha boca. “Mamãe.. Por favor me solte!” Falei de repente, com uma voz quase infantilizada.
Meu coração disparou! Por que eu disse aquilo!? Será que depois de tantos meses estou perdendo a razão? Que lugar era aquele que realmente estava me transformando numa criança?  Mas saiu de forma tão natural! Fiquei atônito.
Acho que Mamãe Célia também foi pega de surpresa, porque ela acariciou de leve meus cabelos e disse baixinho em meus ouvidos. “Agora você está pronto, bebê. Você finalmente é o bebê da mamãe! Eu achava que ia levar muito mais tempo. Estou tão feliz!”
“Mas agora você precisa dormir. Amanhã vou chamar o Dr. Shark pra assinar os papéis de transferência e você virá morar em minha casa, com sua nova mamãe.” Disse Célia.
Uma discreta lágrima rolou em meu rosto. Depois de tanto tempo naquele lugar, era quase como se eu não ir embora.
Foi quando sentí uma espetada em meu pescoço. Eu conhecía bem aquela sensaçao: era uma agulha de injeção. Olhei para o lado. Era a enfermeira Kitty, que sorrateiramente entrou no berçário enquanto eu falava com a Mamãe Célia.
“Oi, bebezão! Sentiu minha falta? Você está tão lindinho de macacão que a Mamãe Célia fez pra você!” - (Inclusive vocês podem comprar online os fantásticos macacões para bebês adultos da Mamãe Célia AQUI! - Não, eu não ganho comissão) - Disse ela alegremente. “Está na hora de dormir agora! Que bom que você finalmente concluiu o treinamento e está sendo adotado! A Mamãe Célia vai cuidar muito bem de você.”
“O que você fez? O que tinha naquela injeção? Por q.. MMMPPHH! MMMPH!” Eu não podia mais falar. A enfermeira Kitty já havia me amordaçado. Eu lutava contra as amarras, e sentía meu corpo amolecer. Tudo ficou escuro. Alguém colocou um capuz sobre minha cabeça.
“É melhor assim, Célia. Ele fica mais calmo e hoje a noite mesmo já providenciaremos o transporte para o aeroporto. E de lá, pra sua casa! Eu apliquei um anestésico cirúrgico desta vez. Ele provavelmente dormirá o trajeto todo. O Dr. Shark aguarda lá no saguão. Ele trouxe todos os documentos de liberação e conclusão do treinamento do Bebê Pedrinho” Disse Kitty calmamente.
“Ótimo! Quero agradecê-lo pessoalmente! Eu sempre quis ter um filhinho, e com o maravilhoso programa de treinamento de vocês, meu sonho se realizou!”  Disse Célia.
As últimas palavras desordenadas que ouví enquanto perdía por completo os sentidos: ....Adotado... Treinamento.. Bebê..
Sim...Eu sou um bebê agora......



FIM

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

[CONTO] Raptado e transformado em bebê - Parte 2

Bebezinhos. Me encher o saco pra eu "postar mais rápido" não vai funcionar. Quer rapidez? Deposite dinheiro na minha conta corrente. Aí sim você vai ter o direito de me cobrar alguma coisa. 

Tendo dito isso, vamos à continuação da estória do coitado do Pedrinho. Será que a clínica do Dr. Shark terá sucesso em transformá-lo num bebê adulto? Veremos...

(A parte 3 vai sair quando eu quiser, nem um dia a mais, nem um dia a menos.)

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- A enfermeira Kitty assistia com grande satisfação eu me contorcer e lutar contra as amarras, enquanto o enema preenchia minha fralda. –
“Você terá um dia cheio amanhã, bebê!” ela falava enquanto eu terminava de esvaziar meu intestino na fralda, agora totalmente cheia. Kitty agora conectou o tubo da mordaça de alimentação, e deixou o líquido descer. Eu estava indefeso, e não podia fazer nada a não ser engolir tudo conforme fluía pelo tubo e entrava em minha boca.
“Amanhã você será enviado para ser treinado pela Babá Claudia, e passará alguns dias com ela antes de voltar para nós.”  Comparado com ela, eu sou uma anjinha! Eu tentei assimilar essa nova informação, enquanto bebia à força o líquido, o qual era extremamente doce. Me sentí tonto após terminar de beber tudo, e peguei no sono. Pelo resto do dia e ao anoitecer, fui forçado a me aliimentar por aquele tubo, e peguei no sono várias vezes. Eu não tinha idéia de quanto tempo cada soneca durava.
A manhã chegou, e eu fui despertado pelas enfermeiras trocando minha fralda e novamente me obrigando a beber o líquido através da mordaça. Apesar de eu estar irritado por ser tratado daquela forma, eu estava feliz por receber uma fralda limpa. A enfermeira Kitty ficou de pé na minha frente, enquanto eu era obrigado a engolir aquela fórmula.
“A Babá Claudia logo virá pra buscar você, então seja um bebê bonzinho e beba toda a fórmula!” Lancei um olhar furioso em direção à enfermeira Kitty, enquanto ela deixava a sala e me deixou sozinho para terminar a alimentaçao forçada.
Mais ou menos 1 hora se passou, e então ouví vários passos se aproximando pelo corredor. Eventualmente eu fui saudado por 3 rostos: Enfermeira Kitty, Dr. Shark e uma outra mulher, também vestida de enfermeira.
“Esta é a Babá Claudia”, disse Dr. Shark.
“Ela vai treinar e educar você por alguns dias, e você estará completamente sob seu controle.”
Aquela mulher morena sentou-se na beirada da cama, próximo a mim, e sorriu “Eu vou te colocar fraldas, vestir, alimentar você, te botar pra mimir e até mesmo te dar banhinho! Você vai ser um bebezinho tão  feliz que não vai querer mais nada! Que tal levarmos você pra casa agora?”


Eu estava muito fraco por causa da fórmula que fui obrigado a beber, com certeza eles devem ter colocado algum tipo de remédio junto. Foi fácil para as 3 enfermeiras me tirarem da cama e me prenderem na cadeira de rodas novamente. A enfermeira Kitty e o Dr. Shark nos escoltaram pelos corredores até a saída, onde uma Van estava estacionada. Uma rampa foi conectada até a porta e eu fui empurrado para dentro, onde então minha cadeira foi fixada ao chão com correias. A enfermeira Kitty e o Dr. Shark me deram “tchauzinho” e entraram novamente no hospital, enquanto a Babá Claudia fechava as portas da Van. Essa Van tinha janelas pintadas de preto, então ninguém podia me ver. A Babá Claudia disse que ainda ia levar um tempo até chegarmos no “berçário”, e que eu devia descansar um pouco. Ela chegou por trás de mim e removeu minha mordaça. Ouví o som de uma gaveta se abrindo. Empurrei a mordaça pra fora da boca com a língua. “ME DEIXE SAIR! EU NÃO SOU UM BEBÊ! ISSO É UM SEQUESTRO!” Gritei. A babá então pegou na gaveta um punhado de lenços e pingou clorofórmio sobre eles. Ela rápidamente me silenciou segurando-os sobre minha boca e nariz. “MMPPPHH! MMMMPPPHHH!!” Eu gritei enquanto sua mão apertava os lenços, foi quando percebí o que estava acontecendo.
“Shhhhhh, bebê! Durma pra babá como um bom menino!”. Dizia ela, quase cantarolando, enquanto eu me debatía para me libertar. Eu chorava por sob os lenços enquanto lutava contra minha captora, mas eu nada podia fazer enquanto ela só dizia “shhhh! Shhhhhhh”. A droga fazia efeito. Dei um último grito contra os lenços enquanto a escuridão preenchia minha mente e eu caía inconsciente. A babá prendeu os lenços sobre minha boca e nariz usando uma mordaça de couro, e então a Van seguiu caminho.
Eu não tinha idéia de quanto tempo fiquei inconsciente, enquanto lentamente voltava a mim. Estava escuro lá fora e me lembro de portões de ferro se abrindo para que o veículo onde eu estava pudesse passar. A babá estacionou dentro de uma garagem, cujas portas se fecharam. Ela então abriu as portas da Van, colocando uma rampa para que  pudesse me tirar lá de dentro.
Eu grunhía por debaixo da mordaça cheia de lenços (que agora estavam secos) enquanto a babá me empurrava da garagem até um corredor do prédio. Chegamos até uma porta onde estava escrito “BERÇÁRIO”, quando esta se abriu, fiquei abismado com o que meus olhos viram. Havia um enorme berço, uma cadeira igual dessas para alimentar bebês (mas era enorme, do meu tamanho), uma cama com amarras e um carrinho de bebê. Haviam ainda mamadeiras, babadores, lenços e uma garrafa marrom, com o rótulo “clorofórmio”. Fui empurrado até perto do berço e deixado lá enquanto a babá deixou a sala. Ela logo retornou, trazendo uma tijela e uma colher.
“Eu vou te dar papinha agora bebê. Depois é hora de trocar a fralda, as roupinhas e te botar pra nanar. Espero que você esteja com fome, mas não teremos nenhum problema pra fazer você comer, não é?” Eu tinha que admitir, eu estava com MUITA fome, e queria comer. Eu fiz que “sim” com a cabeça. A babá Claudia então tirou a mordaça antes de começar a me dar de comer. Era tudo misturado, e tinha gosto de frango, batatas e legumes. A babá se divertia deixando a comida escorrer pela minha boca e bochechas, limpando então com um babador que ela tinha em suas mãos. Quando terminei tudo, ela colocou a tijela do lado do carrinho.
“Por favor, Claudia. Me solte!” Eu disse. Foi quando levei um forte tapa no rosto. Meu rosto começor a arder imediatamente, tal foi a força.
“Eu sou sua Babá, e é assim que você irá se dirigir a mim. VOCÊ ENTENDEU??” Disse ela agarrando meu queixo. Eu acenei que “sim”.
“Agora vou te colocar no berço, meu queridinho. Não adianta tentar fugir. A fórmula que você tomou antes possuía um forte relaxante muscular, então você ainda está fraco”. Disse a babá Cláudia enquanto soltava as amarras que me prendiam à cadeira de rodas. Ela me colocou deitado no berço, prendendo meus pulsos nas amarras conectadas ao estrado por sob o colchão.


“Você vai se divertir muito comigo, meu queridinho. Mas você tem que aprender a se comportar... E você vai começar agora mesmo, fazendo pipi na fralda pra babá ver.”
“Eu não vou fazer xixi numa fralda! Eu não sou uma criança!” Eu disse. Claudia deu risada. “Não é uma criança?? Pois eu digo que é sim!” Ela se sentou ao meu lado e apalpou a fralda. “ Hora, hora.. Agora eu entendí porque você não consegue fazer pipi! O seu pintinho está tão duro! Mas não se preocupe, docinho, a babá está aqui.. “ Ela soltou as fitas que prendiam a fralda e a baixou, expondo o meu membro totalmente duro. Ela pegou dois punhados de lenços, colocando um sobre meu pênis.
“Parece uma barraquinha, não é?” Ela sussurou em meu ouvido. Foi quando ela pegou a outra pilha de lenços e empurrou dentro da minha boca, me silenciando. Pra finalizar, prendeu minha boca fechada com fitas cirúrgicas brancas. “Seja um bom menino pra Babá, e me mostre o quanto você ama ser um bebê. “ Disse ela, enquanto usava os lenços para me estimular.
Eu gemía por sob a mordaça, quando me dei conta de que não havia nada que eu pudesse fazer para impedir aquela mulher de fazer aquilo comigo.
“Shhhhhh!!” Ela disse. “Apenas pense em como você vai se sentir bem quando acabar.” Não demorou muito até que eu gozasse dentro dos lenços. A Babá me limpou, colocando e fechando novamente a fralda.
“Agora...” Começou ela, enquanto tirava a mordaça de lenços e colocava novamente a mordaça para alimentação e a conectava a um tubo.
“...Vamos dar mais líquidos enquanto você molha a fralda pra babá.” Ela abriu o controle do fluxo de líquido. Eu não podia fazer nada, a não ser engolir tudo. Depois de uns 5 minutos mais ou menos, comecei a me remexer, pois sabia o que estava por vir. A babá também percebeu, e riu. “Vamos bebê! Seja um bom menino!”  Eu não tive escolha a não ser fazer na fralda. Quando eu havia terminado de beber todo o líquido, a fralda já estava ensopada. A Babá Claudia então começou a cuidar de mim. Ela rapidamente me limpou, passou talco e botou outra fralda limpa. Então ela também amarrou meus pés ao berço, como havia feito com minhas mãos. Claudia então foi até o carrinho e pegou outra pilha de lenços, pingando clorofórmio neles. “A babá vai te trocar e limpar todas as suas sujeiras, passar talquinho no bumbum e piupiu, e colocar uma bela e limpinha fralda toda vez que você precisar. Mas agora é hora de dormir, meu queridinho”.  Ela soltou o tubo de alimentação da mordaça e rapidamente colocou os lenços sobre minha boca e nariz, sem me dar tempo de protestar.
“mmmmmmmmmmmmmmppphhh!!” Era tudo que eu podia fazer contra os lenços de minha captora. “shhh! Shhhhhh! Queridinho. Respire bem para a babá.” Foi a última coisa que eu me lembro de ouvir.

FIM DA PARTE DOIS

Ps. Isto é apenas um conto. Semelhanças com indivíduos e/ou situações reais são mera coincidência. Por experiência própria eu digo que muito clorofórmio no bebê pode fazê-lo vomitar e ficar imprestável de cama (enjoado e com náuseas) por 1 dia inteiro. Existem maneiras muito mais seguras para sedar um bebezinho rebelde. :)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

[CONTO] Raptado e transformado em bebê - Parte 1

Pois é, bebês.. Um presentinho pra vocês que técnicamente gostam de contos. :)
Vou tentar postar tudo o mais rápido que puder, mas não prendam a respiração. ;)
Me dêem um desconto pelos muitos erros gramaticais e ínfimos erros de ortografia. Foi feito às pressas.
*



Eu tive um dia cansativo no hospital, sendo monitorado. Mas as enfermeiras eram gatinhas, então não era tão ruim assim. Eu estava ganhando um bom dinheiro participando de uma pesquisa médica, e isso seria útil pra quando eu fosse sair amanhã à noite. Era tarde, e as cortinas do leito estavam fechadas ao meu redor já há algum tempo. Eu imaginava que as enfermeiras estavam ocupadas, cuidando de outros voluntários e pacientes. Depois de ter visto aquelas enfermeiras sexy trabalhando hoje, eu tinha ficado bem excitado, e meio frustrado de não ter conseguido me masturbar já há alguns dias. Fiquei olhando para a caixa de lenços ao lado da cama, decidí então dar uma “aliviada” rápida. Peguei um punhado deles e comecei a esfregar o pau. Rapidamente ficou duro, e eu estava prestes a gozar. Bem na hora que eu gozei, a cortina abre e eis que entra a enfermeira Kitty.
“Seu homenzinho safado”, disse ela enquanto eu terminava de esguichar nos lenços. Meu rosto ardia de tão vermelho que ficou. A enfermeira Kitty fechou as cortinas e ficou de pé na minha frente. Fiquei sem reação quando ela pegou os lenços das minhas mãos e limpou o meu pênis, depois descartando-os na lixeira.
“É hora de dormir agora, garotinho levado. Agora deite-se e nós falaremos sobre isso amanhã.” Ela sussurrou em meu ouvido. Obedecí, ela fechou novamente as cortinas e deixou o quarto. Levei algum tempo pra pegar no sono, obviamente por causa da humilhação pela qual passei, mas eventualmente resolví deixar pra lá, já que estaria indo embora amanhã.
Já era de manhã, e me trouxeram café. São 9 horas, e eu estou programado pra sair ao meio-dia. Tomei café, depois aproveitei pra tomar um banho e trocar de roupa. Resolvi ler uma revista qualquer. Agora são 11:55 e eu não ví a enfermeira Kitty a manhã toda, com sorte ela ainda está trabalhando e eu tenho ainda alguns minutos antes de ir embora. Eu olho por cima das páginas e a vejo sorrindo na minha frente, trazendo uma cadeira de rodas.
“Pronto pra ser dispensado, meu jovem ?” Ela disse
“Com certeza” Eu disse, pegando minha mala e me dirigindo à porta.

“Uhm.. Com licença, Pedrinho” - Disse Kitty severamente. - “Você deve ir de cadeira de rodas até o escritório do Doutor Shark para assinar seus papéis de liberação.”
“OK”, Eu disse, enquanto me sentava.
A enfermeira Kitty empurrava a cadeira, em silêncio. Achei melhor não puxar assunto, pois poderia acabar sendo embaraçoso. Entramos no elevador e Kitty apertou o botão. Quando chegamos no andar, reparei que o corredor era de uma cor diferente do resto do hospital. Parecia ser o subsolo, mas eu não tinha certeza. Chegamos numa porta onde dizia “Dr. Shark”. Kitty bateu na porta. Ouví uma voz dizendo “entre!”. Kitty abriu a porta e entrou, me empurrando até a mesa no centro da sala.
O Doutor Shark era um homem encantador, de expressão severa, cabelos curtos e olhos azuis. Eu sei que prefiro garotas, mas confesso que fiquei encantado com ele.
“Olá, Pedro”, O Doutor disse.  “Obrigado por se inscrever no programa de pesquisas, você ficará contente em saber que não encontramos nenhum problema em nossas observações, por favor apenas assine estes formulários para liberá-lo.” Eu agradecí ao Doutor, enquanto assinava os papéis.
“Só tem mais uma coisa antes de você ir, Pedro”. Disse o Doutor Shark.  A enfermeira Kitty ainda estava atrás de mim (eu não tinha percebido) e havia preparado uma injeção enquanto o Dr. Shark falava comigo. Ela então agarrou meu braço e injetou todo o seu conteúdo rapidamente.
“Que porra é essa!” Eu gritei ao ver o que tinha acontecido. Dr. Shark respondeu “A enfermeira Kitty me disse que pegou você se masturbando ontem a noite.” O remédio rápidamente começou a fazer efeito. Eu não conseguia mais mexer meu corpo, e nem falar.
“Estamos atualmente promovendo um outro experimento, com investimentos da iniciativa privada, é claro. Eu acho que você será o perfeito como a primeira cobaia! A enfermeira Kitty te aplicou um relaxante muscular pro seu próprio bem, pra impedir que você se machuque se debatendo ou tentando escapar. No meio do formulário de liberação havia uma folha de admissão em nossa Unidade AB. A UAB é uma nova ala do hospital fundada privadamente para as minhas patentes. Vou transformar você  de um homem crescido para um Bebê Adulto, para um de nossos clientes registrados.
“Vou autorizar a enfermeira Kitty a admitir você nesta ala, e irei vê-lo mais tarde”. O Doutor Shark disse pra mim, enquanto sorria.
Eu estava indefeso e incapaz de impedir a enfermeira Kitty de me tirar do escritório. Enquanto me empurrava pelo corredor, ela comentou “Você vai se divertir tanto aos meus cuidados, meu bebezinho!” . Eu não conseguia responder às provocações da minha captora enquanto íamos em direção às duas portas de acesso. Quando passei por elas, notei diversas enfermeiras olhando pra mim. Minha cadeira de rodas foi colocada ao lado de uma cama. As jovens enfermeiras se aproximaram. A enfermeira Kitty ordenou que eu fosse removido da cadeira e colocado na cama.
“Vocês sabem o que fazer, meninas”. Disse Kitty.
Minhas roupas foram rapidamente cortadas e removidas, me deixando completamente nú. A enfermeira Kitty tinha um tubo nas mãos, e aplicou o conteúdo em toda a minha pele, incluindo minhas partes íntimas. Sentí uma estranha sensação de ardência enquanto Kitty passava o creme. Fui deixado sozinho por alguns instantes, neste meio tempo comecei a recuperar aos poucos meus movimentos. A enfermeira Kitty retornou sozinha. Ela empurrava um carrinho de hospital. Eu pude ver diversos itens sobre ele, incluindo lenços, vidros marrons, grandes mamadeiras e o que pareciam ser fraldas, espessas e em tamanho grande. Kitty pegou alguns dos lenços e começou a remover o creme da minha pele. Para minha surpresa e terror, enquanto retirava o creme, meus pêlos do corpo também saíram. Eu ainda não conseguia falar, e estava fraco demais para impedir toda aquela humilhação. Eu achei que já havia sido humilhado o bastante pela remoção dos pêlos, mas eu estava MUITO enganado. A enfermeira Kitty pegou alguns lenços e colocou sobre a minha mão esquerda, então ela usou fita cirúrgica para manter minha mão fechada, efetivamente incapacitando o uso das minhas mãos, ela então fez o mesmo com minha mão direita. Para finalizar, ela vestiu um grande par de luvas de couro branco sobre minhas mãos.  Kitty sorriu pra mim enquanto pegava  e abria uma das fraldas descartáveis do carrinho. Ela eficientemente as colocou sob minhas nádegas. Consegui falar um fraco “NÂO!”, mas ela nem ouviu. A enfermeira Kitty levantou a parte da frente da fralda e acomodou sobre meus genitais, ajeitando os elásticos na parte da virilha. Enquanto ela prendía as fitas da fralda, ela fez carinho sobre meu pênis, que começou a ficar duro.
“Seu menino levado!” Ela disse sorrindo, enquanto se voltava para o carrinho.
Eu ainda estava fraco, mas podia me mover. Era o momento ideal pra tentar escapar. Pulei da cama e empurrei a enfermeira Kitty, fazendo com que ela perdesse o equilíbrio. Ao passar pela porta, tentei tirar a espessa fralda de minha cintura, mas não conseguí devido ao fato de minhas mãos estarem imobilizadas. Era ruim tentar correr com a fralda fazendo volume entre as pernas. Ao virar em um corredor, dei de cara com as enfermeiras que haviam ajudado a enfermeira Kitty a remover minhas roupas. Elas agiram rápido, duas delas me seguraram imediatamente, enquanto outra foi buscar uma cadeira de rodas próxima à parede. Elas facilmente conseguiram me colocar sentado nela, enquanto eu lutava para me libertar. Ao olhar na direção da porta por onde eu tinha passado, ví a enfermeira Kitty andando calmamente em minha direção. Ela segurava alguns lenços em sua mão esquerda, enquanto pingava algo neles de um vidrinho marrom em sua mão direita. Ela continuava a vir em minha direção, enquanto guardava o vidrinho no bolso e segurava os lenços sobre a mão direita. Quando ela se aproximou de mim, eu comecei a me debater ainda mais. Eu estava tão aterrorizado que não pude evitar e urinei nas fraldas.
A enfermeira Kitty aproximou seu rosto do meu e disse “Isso foi muito levado, bebê. Você será castigado por isso!” Ela me mostrou os lenços, “Hora da soneca”, ela disse, ao apertá-los contra o meu rosto. Ela ajustou os lenços para que cobrissem minha boca também.” MMMMPPPPHH!” eu tentei gritar.



“Apenas respire bem o clorofórmio, meu querido. Tudo vai acabar logo”. Eu ouví as outras enfermeiras rindo. Eu lutei pra me soltar, enquanto os lenços eram mantidos firmemente sobre minha boca e nariz. Quando finalmente aspirei o ar pela primeira vez, sentí um odor adocicado e nauseante. Continuei  a me debater, enquanto olhava por cima dos lenços para a enfermeira Kitty, que tentava me deixar inconsciente. A cada respirada, eu ficava mais fraco. A cabeça rodava. “MMMppphhhh!” gemí novamente.
“Shhhhhh! Assim mesmo, meu docinho. Durma direitinho. Vou te levar pra cama, e você estará coberto e bem amarradinho quando acordar.” Murmurou a enfermeira Kitty. Meus olhos começavam a fechar, “mmmmpppphhh!” eu gemí pela última vez antes de apagar. Antes de perder completamente os sentidos, ouví a Kitty dizer “Bom bebê!”. Enquanto estava inconsciente, fui levado pelas enfermeiras de volta para a cama. Meu castigo deveria ser aplicado imediatamente. A enfermeira Kitty ordenou que as três enfermeiras me fizessem um enema e inserissem um plugue anal antes que o líquido saísse. Elas não tiveram nenhuma dificuldade em cumprir a tarefa, pois eu estava na terra dos sonhos e não havia nada que pudesse fazer. Elas prenderam um cordão ao plugue, e deixaram a ponta saindo pela lateral das fraldas enquanto eram colocadas. Uma camada extra de proteção, calça plástica, foi colocada antes de me prenderem na cama com cintas e fivelas.
Acordei com fortes dores no estômago. Eu gemia de dor, e fui saudado por uma voz feminina: “O bebezinho está com dor?” Talvez então na próxima vez ele pense duas vezes antes de tentar fugir!” Era a enfermeira Kitty. Novamente chorei de dor. Kitty foi até o carrinho de e pegou uma mordaça de alimentação. Ela apertou meu nariz, até que eu não tive escolha a não ser abrir a boca. Ela então empurrou e prendeu com amarras ao redor da minha cabeça.
“Assim! Muito melhor. Bebês não falam.”
“MMMPPHHH!”
Eu protestei sob a mordaça. A enfermeira Kitty então me disse que eu recebí um enema, e que logo todo o seu conteúdo seria liberado. Meu castigo não era só o enema, mas eu deveria ficar a noite toda com a fralda cheia. Kitty agarrou o cordão do plugue anal e começou a puxar. Eu chorei sob a mordaça enquanto o plug era removido. Não demorou muito e comecei a soltar tudo na fralda.
“mmmmppphh! MMMPPPHH!” Eu tentava gritar, enquanto a fralda se enchía.

FIM DA PRIMEIRA PARTE


*Beijos para a Enfermeira Kitty. Acho que alguns aqui já a conhecem. 


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Sobre a promoção da TENA

Nem percam seu tempo, bebês. Puta falta de atenção e cuidados com o cliente. O produto é bom, é bom SIM. Mas foda-se o cliente. Eles só querem vender. Eu tentei de todas as formas entrar em contato com o representante deles em SP, mas essa foi daquelas promoções "fantasma": A gente sabe que existe, mas ninguém conseguiu provar.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Promoção TENA. Pague 1, leve dois pacotes!

Olá bebezinhos mais queridos do papai-shark!


A Tena está com uma promoção muito tentadora! Pague 1 pacote de Tena Slip, e leve mais um de brinde!
O problema é que estou tentando entrar em contato com a loja em SP que eles me passaram, mas os telefones não atendem. Eu sempre fico suspeito com coisas assim.
Querem tentar? http://www.gino.com.br/
Eu mandei mensagem pelo site. Estou no aguardo da resposta. Veremos o que acontece. :)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Acorrentando o bebê

 Nada deixa um bbzinho mais indefeso do que um conjunto de correntes. Eu acho que já compartilhei uma ou duas fotos desse set que eu fiz, mas pra ser sincero com vocês, eu não me lembro. 0_0 (Alzheimer!)
Foi um dia divertido quando comprei as correntes. O Rafa estava junto, então só dava a gente no meio da loja pegando um monte de cadeados e medindo, experimentando e cortando as correntes. Correntes são caras, mas duram pra sempre se o bebê não for forte igual ao Hulk. XD
Créditos do pijaminha de ursinhos panda pra Claudinha. A Alfaiate mais amada dos ABDL no Brasil.

Meu bebê gostou tanto de ficar acorrentado que esguichou rapidinho! :P









quinta-feira, 14 de novembro de 2013

BDSM entre amigos

Quinta feira com cara de sexta-feira!

Um grande amigo meu que vez em outra a gente faz uns games ^_^

Olá, meus queridos bebês e praticantes de bondage!
Um assunto bastante interessante, e ainda assim eu raramente vejo ser abordado:
Bondage/Infantilismo entre amigos, é bom? Pode ou não prejudicar a amizade?
A resposta não é exatamente simples. Depende do nível de amizade entre os participantes. Vou focar mais na parte BDSM da coisa, visto que não tenho muita experiência sendo bebê para amigos, ou daddy.
Uma primeira sessão BDSM entre duas ou mais pessoas que ainda não são tão amigas é totalmente diferente de uma sessão entre amigos já de muitos anos. No começo a intimidade é praticamente zero. Há somente uma pré-idealização de como será a sessão, com os famosos "pode / não-pode"- SSC - São, Seguro, Consensual. Para assim então prosseguir.
Devido ao meu estado marital, eu não faço mais sessões com newbies, no máximo com amigos de longa data, onde eu sei que haverá respeito e sem nenhum "toque" em áreas erradas. Algumas pessoas confundem relacionamentos homossexuais com putaria generalizada e anti-monogâmica. Realmente algumas bixas-locas são assim, mas não comigo.
Tendo dito isto, vamos nos aprofundar: Ao dominar o sub amigo, quais limites devem ser respeitados? E quais podem ser explorados e ampliados? Imaginem a situação do sub totalmente amarrado e indefeso, mas de repente bate uma inspiraçao de enfiar um plug-anal no rabo dele, prender com duct tape e então arrastá-lo para o carro e jogá-lo no porta-malas pra dar uma volta? Delícia total, né? Mas e se isso acabasse provocando um pânico e desconforto no sub-amigo, por estar numa situação que a princípio não fazia parte do cardápio? Será que o trauma e ofensa pela situação inusitada não acabaria por prejudicar/terminar a amizade? Claro que poderia acontecer justamente o contrário, e no final você ouvir "cara... aquilo que vc fez comigo.. UAU! Adorei!" . Mas é algo relativo.
Da mesma forma que o cuidado com a amizade pode frear as possibilidades de uma sessão, ainda assim é melhor algum cuidado do que cuidado nenhum. Uma boa amizade leva anos pra se construir, mas minutos pra se perder.
Às vezes é meio brochante mesmo, ainda mais se você tem pouco ou nenhum limite. Eu particularmente adoro hardcore e malvado. Brincar com um amigo pode acabar sendo monótono e tedioso, pois você já sabe o que vai acontecer, e haverá pouca ou nenhuma surpresa. Diferente do que acontece quando se tem sessão com um Dom ainda desconhecido (porém responsável, indicado por outras pessoas de confiança. Tenham muito cuidado com idiotas desconhecidos). Literalmente tudo pode acontecer, a adrenalina vai às alturas, e consequentemente o tesão também. Claro que, novamente, isso pode ser relativo! Amigos que realmente se conhecem, e sabem bem onde explorar os limites, podem acabar tendo sessões tão boas quanto qualquer outra pessoa.
Ainda assim é bem divertido uma brincadeira entre amigos. Tudo baseado no respeito e no saber o que o brother curte ou não curte. Eu por exemplo jamais obrigaria um amigo meu BDSM'er a usar fraldas (a não ser pra mumificação, pois elas ajudam muito), assim como eu também sou respeitado em meus limites.
Finalizando: Eu ainda recomendo um certo auto-controle no que diz respeito à intimidade exagerada entre amigos. Pode acabar um sentindo algo mais do que amizade pelo outro. Isso também acontece, o problema não reside somente em limites BDSM e técnicas. Eu mesmo tenho conhecidos que jamais fazem sessões com amigos, por acharem que isso a médio ou longo prazo destruiria a amizade. Eu entendo perfeitamente!
Este é o tipo de assunto que eu adoraria ter numa mesa de bar, degustando uma cervejinha e pedindo uma porção de camarão empanado. É algo que renderia papos muito interessantes por horas!
Imaginem que vocês estão no Barzinho da Dona Genoveva e soltem suas opiniões aqui. ;)

*Falando em barzinhos, sexta-feira agora dia 15 de novembro - A partir das 20 horas, estarei no Jameson Food Truck. Mais detalhes na página. Me avisem se vocês quiserem ir pra me conhecer. ^_^